O kit gay trata-se de um projeto de Abrangência nacional, idealizado pelo SECAD, orgão do Ministério da Educação, cujo objetivo principal era fazer chegar a todas as escolas públicas do país um “kit” contendo apostilas e vídeos explicando sobre o “despertar da homossexualidade” durante, justamente, o período de idade dos estudantes que terão acesso ao material.
Para diferenciar o público, criaram vários kits, direcionando o foco de abordagem conforme a idade dos alunos, sendo estes divididos em crianças, pré-adolescentes, adolescentes e jovens.
A intenção é clara: levar crianças, adolescentes e jovens a criar um paradoxo entre o que eles são, de fato, numa fase da idade em que as dúvidas aparecem com frequência; e com o “eu” que eles vêem no material, a fim de criar-se um paralelo encorajando-os a refletir sobre o que “são” e sobre o que “poderão ser”, ludibriando-os e confundindo ainda mais os seus questionamentos. O kit faz uma clara apologia a homossexualidade.
“Atenção pais de alunos de 7, 8, 9 e 10 anos de idade, seus filhos irão receber um kit com o titulo combate a homofobia, mas, na verdade é um estimulo ao homossexualismo, um incentivo a promiscuidade, nesse kit contem 1 DVD com duas “historinhas”, que seu filho de 7 anos vai assistir. Primeira história: Um garoto de mais ou menos 14 anos de nome Ricardo vai ao banheiro fazer “xixi” olha pro lado o coleguinha está fazendo xixi também e ele se apaixona pelo colega, daí ele resolve vencer o bullying e assumir a sua homossexualidade, isso para os garotos a partir de 7 anos vão assistir, na continuação do filme, quando a professora o chama na sala por seu nome – Ricardo – ele se revolta e diz a professora que seu nome é Bianca. E este filme no final da a seguinte lição de moral: esse comportamento do Ricardo passa a ser um comportamento Exemplar para os demais alunos. O próximo filme de duas meninas lésbicas de aproximadamente 13 anos namorando, tratando do beijo entre mulheres, levando a mensagem de que isto é normal. Atenção pais, suas filhas irão assistir estes filmes. Não podemos nos submeter ao escárnio da Sociedade.” Deputado Jair Bolsonaro durante sessão ordinária na Câmara dos Deputados.
Seis meses após o veto da presidente Dilma Rousseff ao chamado "kit gay", proposto pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, o político volta à casa com proposta de uma nova versão do material, que seria distribuído a estudantes do ensino público.
A nova versão incluiria, segundo o deputado Jair Bolsonaro, cota de professores gays no ensino público na tentativa de combater o preconceito contra homossexuais nas escolas. Além disso, seriam distribuídos cartilhas, cartazes e vídeos para 6.000 escolas do ensino médio, sem que a Câmara dos Deputados fosse chamada ao debate sobre a pertinência do material. E vai contra mais uma vez à posição da presidente quando da proposta do primeiro kit. À ocasião do veto da primeira versão do kit, o secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, apontou que "a presidente Dilma não gostou dos vídeos, achou o material inadequado, e determinou que não circule oficialmente. Estão suspensas todas as produções de materiais que falem dessas questões". A proposta vem em meio à maior crise atravessada pelo Ministério da Educação e igualmente junto ao anúncio da candidatura de Haddad à Prefeitura de São Paulo. Polêmicas não faltam na trajetória do político.
Entendam, não sou contra, de maneira alguma, os homossexuais e respeito a decisão de cada um, inclusive, tenho amigos homossexuais e me relaciono muito bem com eles, alguns até compartilham com esta minha colocação. Acontece que uma coisa é querer combater a homofobia, outra coisa é influenciar crianças de 7 a 12 anos a serem homossexuais, distribuindo “kits”. Crianças dessa idade não tem caráter ou consciência formados ainda. Mostrar vídeos desse tipo, justamente na idade onde aparecem o maior numero de questionamento nas mentes dessas crianças, é como dizer a elas: "Ou você é homossexual ou é o vilão da história." Colocam o homossexual como protagonista, e os que não são homossexuais como vilões. Tenho receio de que isso deixe um ponto de interrogação na formação de caráter dessas crianças. Eu penso que a sexualidade é uma coisa individual, não deve ser incentivada nem homossexualmente e nem heterossexualmente.
Abaixo segue o um vídeo com as três principais historinhas elaboradas pelo Ministério da Educação para os "kits".
Pois bem, deixo para cada um analisar o conteúdo, comentem o que acham a respeito do assunto e sobre o que foi exposto aqui, façam suas considerações. Deixando bem claro, mais uma vez, que não estou criticando os homossexuais nem as escolhas individuais de cada uma, o que critico é a forma como querem transmitir "este combate a Homofobia" para nossas criança, creio que seja até valido uma campanha para o combate a homofobia, porém com uma abordagem bastante diferente.
muito bom o post, Diego.
ResponderExcluirObrigado meu caro!
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