Tenho observado que o povo brasileiro reclama constantemente dos políticos que governam o país, falam palavrões, os chamam de safados, corruptos, ladrões, dentre outras coisas mais absurdas, o que para alguns políticos não deixa de ser merecido, mas, esquecem que quem os coloca em tal cargo é o POVO, na hora da eleição, nas urnas, o povo mesmo elege os ladrões, corruptos e safados que se candidatam e se elegem através do POVO, mesmo com inúmeras denúncias, com sucessivos escândalos conseguem ter uma votação expressiva, sendo que se vivêssemos em um país descente pessoas com tais condutas não deveriam nem ter o direito de se candidatar, quanto mais ser eleito por uma quantidade absurda de votos pelo "Ingênuo" POVO brasileiro, o POVO o elege sucessivas vezes, acho que este conceito deveria mudar e a população brasileira analisar antes de confirmar o numero de seu candidato na urna, pois é o POVO mesmo quem financia esta roubalheira e esta safadeza que ocorre hoje em dia na política brasileira. Agora vejam a publicação do Jornalista Carlos Brickmann, coluna esta em que é publicada em 5 jornais. e que ao ler me chamou muita atenção! O Titulo da publicação é o que está em negrito logo abaixo.
"Erre que o povo garante
Não, não critique o Supremo pela posse de Jader Barbalho no Senado. Lembre que, apesar de tudo aquilo que foi revelado, ele teve 1,7 milhão de votos.
Não, Meritíssimos, se as acusações do Mensalão acabarem prescritas, a culpa não é do excesso de serviço. Faz quatro anos que a denúncia foi aceita. Se o ministro-relator tirou sabe-se lá quantas licenças para tratar da saúde, que outro o auxiliasse, ou substituísse. Reclamar que outros ministros não leram o processo e não haverá tempo para julgá-lo antes da prescrição não tem sentido: toda a documentação está digitalizada, é só abrir o computador para estudar o caso. E isso já devia estar sendo feito nos últimos anos – se houvesse vontade de fazer justiça e de tratar corretamente os réus, que têm direito a julgamento justo.
Não, ao contrário do que disse há poucos dias, a presidente Dilma Rousseff não tem “tolerância zero” à corrupção. Ela nomeou para o Ministério pessoas que conhecia bem, sabia quem eram, e foi obrigada a demiti-las – não porque tivesse “tolerância zero”, mas porque a imprensa apurou fatos pesadíssimos. Ela segura no Ministério o velho amigo Fernando Pimentel, que não consegue explicar o que andou fazendo para ganhar tanto dinheiro quando tinha deixado de ser prefeito de Belo Horizonte e se preparava para ser ministro.
Qual o problema? Nenhum: os malfeitos, que derrubaram seis ministros (há mais dois na fila), não abalaram o Governo, que cresceu para 56% de aprovação. Nos três Poderes, ações inadequadas são bem aceitas.
Ruim é o erro dos outros.
Quem sabe, sabe
Razão tinha Delúbio Soares: ele disse que, passado algum tempo, todo esse caso do Mensalão iria virar piada de salão.
O melhor dos mundos
O Brasil bate recordes de importação de gasolina, importa álcool, a inflação ultrapassa as metas do Governo, aqueles bilhões de dólares chineses anunciados pelo ministro Mercadante, que viriam até o fim do ano e criariam cem mil empregos na produção de iPads, foram irrevogavelmente revogados (até porque o dinheiro seria do velho e bom BNDES, não da China; porque o fim do ano já chegou e o assunto continua na fase preliminar das discussões; porque nem se toda a população comesse iPads seriam criados cem mil empregos nesta área).
A popularidade do governo cresceu. E as perspectivas para os próximos anos de Dilma são ainda melhores: contra 56% que acham o governo ótimo ou bom, há 59% que acreditam que ainda vai melhorar nos próximos anos."
FONTE: VEJA
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