terça-feira, 21 de maio de 2013

FIQUE ATENTO! - Conheça os sintomas do infarto


Dores no peito, formigamento no braço e aperto na garganta são alguns dos sintomas de um dos problemas de saúde mais comuns no Brasil, hoje em dia: cerca de 300 mil pessoas sofrem um infarto, anualmente, segundo dados da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. O problema surge quando existe uma artéria contraída ou obstruída, parcial ou totalmente. Como o músculo cardíaco requer um constante abastecimento de sangue rico em oxigênio para se nutrir, as artérias coronarianas proporcionam ao coração essa fonte de abastecimento. Se algo dá errado, o infarto (ou ataque do coração) acontece. 

Os riscos são grandes e aproximadamente 50% dos casos terminam em morte súbita. Conhecer os sintomas de um infarto e procurar ajuda é muito importante para garantir sucesso no tratamento e evitar a morte súbita afirma a cardiologista do Hospital Israelita Albert Einstein, Denise Hachul.

O problema está em separar esses sintomas para não entrar em pânico à toa. Os verdadeiros sintomas de infarto são dor ou aperto no peito; irradiação para pescoço ou dorso; sensação de sufocação ou aperto na garganta; dor, peso ou formigamento no braço especialmente esquerdo; náuseas, sudorese e, menos freqüentemente, palpitações, tontura e desmaio. São eles que precisam ser levados a sério , diz a cardiologista.

 Mas nada de desespero, a cardiologista também explica que nem tudo que sentimos, mesmo que ligados aos verdadeiros sintomas do infarto, representa um risco para saúde. Nem toda dor no peito acontece por conta do infarto do miocárdio. No entanto, se o indivíduo for portador de fatores de risco como hipertensão, diabetes, tabagismo e colesterol desequilibrado, ele deve permanecer alerta aos sintomas".

Se houver fatores de risco, qualquer sinal deve ser levado em consideração. No caso de dores no peito desencadeadas durante esforços ou emoções ou acordar à noite com um dos sintomas descritos acima, o indivíduo deve imediatamente procurar ajuda médica para realizar exames . 

É importante ressaltar que os sintomas só podem ser realmente diagnosticados quando existem exames específicos para isso. Pacientes saudáveis que não apresentam fatores de risco às vezes podem ter dor no peito, que pode ser provocada por alterações osteo-articulares ou musculares, esofágicas ou gástricas, sem nenhuma correlação com o coração. Mas somente avaliação médica com eletrocardiograma e exames laboratoriais pode identificar a causa das dores ou das insuficiências . 

O ideal é se precaver desse mal, e para isso, basta alguns cuidados bem simples, como deixar o sedentarismo e o tabagismo bem longe de você. Mas, mesmo tomando esses cuidados, busque ajuda sempre que sentir necessidade. A rapidez no atendimento faz toda a diferença em reação ao sucesso do tratamento , diz a cardiologista do hospital Israelita Albert Einstein Denise Hachul.


Porque isso acontece? 
Os sintomas são um sinal do corpo que avisam que algo não vai bem e isso acontece em diversas ocasiões. No caso do infarto do miocárdio, as dores surgem pela falta de oxigênio no coração. A dores que caracterizam o infarto acontecem pela interrupção do sangue, que não consegue chegar de maneira adequada ao coração, isso ataca alguns pontos nervosos do corpo. É a irradiação da própria dor que causa os principais sintomas, como o formigamento ou peso nos braços, a dor no peito e o aperto na garganta , diz a cardiologista.

Testes com Aparelho para paraplégico andar começam em junho


Exoesqueleto é comandado pelo cérebro como se fosse parte do corpo.
Informação foi confirmada por Miguel Nicolelis em palestra.

O cientista Miguel Nicolelis (à direita) observa macaco caminhando em esteira durante experimento (Foto: Reprodução/TV Globo)

O aparelho que o neurocientista Miguel Nicolelis pretende usar para que um paraplégico dê o pontapé inicial da Copa do Mundo de 2014 começará a ser testado em humanos já em junho. A informação foi confirmada pelo pesquisador brasileiro nesta terça-feira (21) durante uma palestra na sede da Finep, no Rio de Janeiro.

“Pretendemos começar os testes com o exoesqueleto já em junho”, afirmou o pesquisador durante o evento, citado pelo site da Finep. A empresa pública é vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e serve como uma ferramenta de financiamento às pesquisas nacionais.

O projeto de Nicolelis, chamado Andar de Novo, conta com cerca de R$ 33 milhões de investimentos da Finep, aplicados no Instituto Internacional de Neurociências de Natal – Edmond e Lily Safra, no Rio Grande do Norte. O brasileiro também é vinculado à Universidade Duke, nos Estados Unidos.

O exoesqueleto é um aparelho que envolve os membros paralisados – no caso de um paraplégico, as pernas. Ele pode ser conectado diretamente ao cérebro do paciente, que então controlaria o equipamento como se fosse parte de seu próprio corpo. Dessa forma, seria perfeitamente possível que um paraplégico chutasse uma bola, como sonha Nicolelis.

A técnica faz parte de uma linha de pesquisa conhecida como interface cérebro-máquina, com a qual Nicolelis já obteve resultados internacionalmente relevantes. Em um dos mais importantes, fez com que macacos não só controlassem uma mão virtual, como também que sentissem uma espécie de tato quando exerciam a atividade.

Testes em animais já mostraram que o cérebro é capaz de fazer movimentar máquinas como o exoesqueleto. Em uma experiência, a equipe de Nicolelis conseguiu fazer uma macaca movimentar um robô semelhante a ela mesma – sendo que ela estava nos EUA e o robô no Japão.

A distância de diferentes continentes também apareceu no mais recente trabalho de impacto da equipe. Os sinais cerebrais de dois roedores – um nos EUA e outro no Brasil – foram conectados e eles puderam executar tarefas em conjunto.





FONTE:

www.g1.globo.com/ciencia-e-saude

terça-feira, 7 de maio de 2013

Você conhece a Doença de Buerger? Alerta aos tabagistas.

    A doença de Buerger (tromboangeíte obliterante) é a obstrução de artérias e veias de pequeno e médio calibre por uma inflamação causada pelo tabagismo. Esta doença afeta predominantemente os indivíduos do sexo masculino, tabagistas e com idade entre 20 e 40 anos. Apenas 5% dos indivíduos afetados são do sexo feminino. Embora não se conheça exatamente a causa dessa doença, apenas os tabagistas são afetados e a persistência no vício agrava o quadro. O fato de apenas um pequeno número de tabagistas apresentar a doença de Buerger sugere que algumas pessoas são mais suscetíveis. No entanto, não se sabe a razão pela qual nem como o tabagismo causa esse problema.


Sintomas

Os sintomas da diminuição da irrigação sanguínea aos membros superiores e inferiores surgem de forma gradual, iniciando nas pontas dos dedos das mãos ou dos pés e progredindo na direção proximal pelos membros superiores e inferiores, até que, finalmente, ocorre a gangrena. Cerca de 40% das pessoas acometidas pela doença de Buerger apresentam episódios de inflamação nas veias – particularmente nas veias superficiais – e nas artérias dos pés ou das pernas.

    O membro afetado pode apresentar diminuição da temperatura, insensibilidade, dormência, formigamento ou sensação de queimação antes que o médico observe qualquer sinal. Freqüentemente, os indivíduos afetados apresentam o fenômeno de Raynaud e câimbras musculares, geralmente no arco dos pés ou nas pernas, e, mais raramente, nas mãos, nos braços ou nas coxas. Com o agravamento da obstrução. a dor torna-se mais intensa e persistente. No início da doença, o paciente pode apresentar úlceras e/ou gangrena. A mão (ou o pé) torna-se fria, apresenta uma sudorese profusa e torna-se azulada, provavelmente devido à reação nervosa à dor persistente e intensa.



Diagnóstico

Em mais de 50% dos casos, o pulso é fraco ou ausente em uma ou em mais artérias dos pés ou dos punhos. Freqüentemente, as mãos, os pés, os dedos das mãos ou dos pés afetados tornam-se pálidos ao serem elevados acima do nível do coração e tornam-se vermelhos quando colocados abaixo desse nível. Os indivíduos afetados podem apresentar úlceras cutâneas e gangrena, geralmente de um ou mais dedos (das mãos ou dos pés). Estudos ultra-sonográficos revelam uma queda acentuada da pressão sanguínea e do fluxo sanguíneo nos pés, mãos e dedos dos pés e das mãos afetados. As angiografias (radiografias das artérias) revelam as artérias obstruídas e outras anormalidades da circulação, especialmente nas mãos e nos pés.




Tratamento

O indivíduo com doença de Buerger deve parar de fumar ou, caso contrário, seu estado irá piorar de forma inexorável e, em última instância, será necessária a realização de uma amputação. Além disso, ele deve evitar a exposição ao frio; lesões devidas ao calor, ao frio ou a substâncias, como o iodo ou ácidos, utilizadas no tratamento de calos e ceratoses; lesões causadas por sapatos apertados ou pequenas cirurgias (por exemplo, a redução de calosidades); infecções por fungos; e medicamentos que possam levar a uma constrição dos vasos sanguíneos (vasoconstritores).

São recomendadas caminhadas durante 15 ou 30 minutos, duas vezes ao dia, exceto para os indivíduos com gangrena, úlceras ou que sintam dor em repouso. Estes podem necessitar de repouso ao leito. Eles devem proteger os pés com faixas providas de almofadas no calcanhar ou com botas de espuma de borracha. A cabeceira da cama pode ser elevada com calços de 15 a 20 centímetros, para que a força da gravidade facilite o fluxo sanguíneo através das artérias. O médico pode prescrever pentoxifilina, antagonistas do cálcio ou inibidores plaquetários (p. ex., aspirina), especialmente quando a obstrução é decorrente de um espasmo.

Para aqueles que abandonaram o tabagismo, mas ainda apresentam oclusão arterial, os cirurgiões podem melhorar o fluxo sanguíneo através da secção de determinados nervos vizinhos, visando impedir o espasmo. Raramente, os cirurgiões realizam enxertos de derivação (bypass), pois as artérias afetadas por essa doença são muito pequenas.



Fonte:

DOENÇA DE BUERGER, Diesponivel em <http://cardiologia.facafisioterapia.net>


domingo, 28 de abril de 2013

Um novo olhar sobre a Fisioterapia

A princípio, toda intervenção fisioterapêutica deveria ter a natureza “clínica”.Esta filosofia de gerir a assistência fisioterapêutica, todavia, distancia-se de práticas massificadas predominantes e se caracteriza por abordagens mais resolutivas e personalíssimas, em que cada caso tem suas particularidades observadas e consideradas para a administração de projetos de intervenção mais resolutivos.
O enfoque de Fisioterapia Clínica visa desenvolver/administrar os conhecimentos diagnósticos, propedêuticos e terapêuticos de forma articulada, favorecendo o estabelecimento de uma prática profissional autônoma, com alta resolutividade, propiciando o melhor resultado no menor prazo possível, na atenção ao paciente/cliente.
Considerando o respeito merecido por cada paciente/cliente e que cada indivíduo apresenta peculiaridades e uma apresentação única de suas disfunções cinesiológicas funcionais, tal abordagem tipifica a apresentação da assistência fisioterapêutica à sociedade de forma mais refinada, utilizando recursos estado-de-arte.
É importante que os planos de saúde passem a acatar as consultas, solicitações de exames e indicações terapêuticas de fisioterapeutas. Isto ocorre ao arrepio dos interesses sociais, aliado à política remueratória defasada, dificulta a população de receber uma atenção mais resolutiva. Tal prática obriga um grande numero de profissionais a administrar uma multiplicidade de pacientes em atendimentos simultâneos, o que leva à desassistência e ao descrédito. Some-se ainda ao desrespeito das operadoras ao acatamento das prescrições fisioterapêuticas, prestação e remuneração de de consultas e solicitação de exames complementares necessários à elaboração do diagnóstico cinesiológico funcional de cada paciente/cliente.
A prática profissional nos moldes da Fisioterapia Clínica é praticada hoje por uma elite de profissionais fisioterapeutas no Brasil, que fugiram do lugar comum e especializaram-se e adquiriram competências clínicas assistenciais mais complexas e avançadas, sobretudo em outros países. Destacamos a necessidade de implantar-se os avanços tecnológicos, desenvolver procedimentos  de emergência e reanimação em UTIs, serviços de emergência, clínicas e consultórios, realização de exames complementares, tais como baropodometria, ultra-sonografia cinesiológica e outros.
Trata-se pois do exercício profissional em bases de plena autonomia, com a obtenção de resultados assistenciais expressivos dentro da ética e dos princíos das boas práticas profissionais.


FONTE
Sociedade Brasileira de Fisioterapia –www.sbf.org.br

quarta-feira, 20 de março de 2013

Solidariedade Já! Campanha FisioVida - Faça parte você também!


O Blog do Cássio Diêgo Gostaria de convocar a todos para colaborar com a campanha de arrecadaçao de água mineral, alimentos, roupas e calçados que os amigos da FisioVida estão realizando, estamos sensibilizados com a Seca que está castigando o interior do nosso Ceará. Qualquer doação será bem-vinda. Lembrem… o que você pode achar que é pouco e sem importância  para quem esta precisando já é muito e essencial. Dicas de doações: Garrafas d’agua de 1,5L, 5L, garrafoes de 20L Leite Arroz, feijão  macarrão  e alimentos pre-preparados com validade estendida Bolachas e biscoitos Roupas e Calçados Outros itens que você achar importante e puder disponibilizar para doação. as doações podem ser entregues na sede da FisioVida, na rua Isac Meyer 83, entre Santos Dumont e Costa Barros. Segunda a sexta de 6h as 21h, e sábado de 7h as 12h. Contato: 3248-0075 // 3094-5654 Contamos com você.


"Quem se apieda do necessitado empresta ao Senhor, que lhe restituirá o benefício."            Provérbios, Cap. 19; versículo 17.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Fast food aumenta risco de asma, rinite e eczema em crianças e adolescentes


Estudo mostrou que consumir esse tipo de alimento ao menos três vezes por semana pode aumentar em até 39% as chances de um jovem ter quadros graves de uma dessas doenças


Comer fast food com frequência expõe as crianças a uma série de riscos à saúde, seja aumentando o risco de obesidade ou de serem afetadas por doenças associadas ao excesso de peso. Agora, um novo estudo desenvolvido na Nova Zelândia apontou para outros prejuízos do hábito: jovens que consomem fast food ao menos três vezes por semana têm um maior risco de apresentar quadros graves de asma alérgica, eczema (irritação ou inflamação da pele) e rinite. A pesquisa foi publicada nesta segunda-feira no periódico Thorax, do grupo British Medical Journal (BMJ).

Para realizar o estudo, pesquisadores da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, se basearam nos dados de aproximadamente 320.000 jovens de 13 a 14 anos e de 181.000 crianças de seis a sete anos de idade. Todos esses participantes haviam sido selecionados para o Estudo Internacional de Asma e Alergias na Infância (Isaac, sigla em inglês), o maior levantamento do tipo, feito a partir de uma parceria entre 100 países. 

Nesse estudo, os pais dos jovens relataram se os seus filhos apresentaram, nos últimos 12 meses, sintomas de asma, rinite, conjuntivite ou eczema — e, em caso positivo, eles descreveram a frequência e a gravidade desses sinais. Eles também descreveram os hábitos alimentares das crianças e adolescentes durante o mesmo período, relatando especificamente o consumo de  carne vermelha, peixe, frutas, legumes, cereais, pão, macarrão, arroz, margarina, batata, leite, ovos e fast food.
Diante desses dados, os autores do estudo observaram que o fast food foi o único tipo de alimento que se relacionou à incidência e a uma maior gravidade de sintomas de asma, eczema e rinite em ambas as faixas etárias e independentemente de gênero ou do país em que a pessoa vivia. Segundo os resultados, consumir fast food ao menos três vezes por semana, em comparação com não consumir nunca, aumentou em 39% o risco de os adolescentes apresentarem a forma grave de um desses três problemas. Entre as crianças, essa chance foi 27% maior.
Benefícios — No estudo, os autores também descobriram que, por outro lado, as frutas parecem ter um efeito protetor contra essas doenças. Segundo os resultados, comer três ou mais porções desses alimentos por semana já reduz em 11% e 14% a gravidade dos sintomas em adolescentes e crianças, respectivamente.
Para os pesquisadores, esse achado reforça a possibilidade de um efeito causal do fast foodsobre essas doenças. Eles acreditam que essa relação se deve ao fato de que esse tipo de alimentação, por ser rico em gorduras saturadas, prejudica o sistema imunológico — efeito contrário do provocado pelas frutas, que o protegem.


CONHEÇA A PESQUISA


Onde foi divulgada: revista Thorax

Quem fez: Philippa Ellwood, Innes Asher, Luis García-Marcos, Hywel Williams e equipe

Instituição: Universidade de Auckland, Nova Zelândia

Dados de amostragem: 320.000 jovens de 13 a 14 anos e 181.000 crianças de seis a sete anos

Resultado: Comer fast food mais do que três vezes por semana aumenta em 39% o risco de adolescentes terem quadros graves de asma, rinite ou eczema. Em crianças, esse risco é 27% maior.



Fonte: Veja.com

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Caminhar 2 horas por semana reduz risco de AVC em mulheres


As mulheres que caminham têm 30% menos chances de ter um AVC, mas precisam fazer isso durante duas horas na semana.




De acordo com um estudo norte-americano, mulheres que tem o hábito de caminhar diariamente têm menos risco de desenvolver um AVC. E não precisa ficar horas fazendo exercícios para chegar nesse resultado, pois quem faz três horas de caminhada em dias seguidos (1 hora por dia, por exemplo), já consegue ficar nesse grupo. Mas, o ideal é fracionar o exercício ao longo da semana, em pelo menos cinco dias corridos.

Mulheres que caminham mais de duas horas na semana têm 30% menos risco de AVC

A frequência com que as mulheres fazem caminhadas diminui também as formas do AVC: isquêmica e hemorrágica. Os pesquisadores observaram as várias formas de andar como meio de exercício e constataram que as que andaram mais de duas horas tiveram risco 30% menor, em comparação com as que não faziam atividade física durante a semana. Por isso, quem investe em 3 horas de caminhadas semanais eleva muito esse índice.

Caminhada rápida diminui pela metade o risco de síndrome metabólica



O novo estudo realizado pela Universidade de Copenhague, na Dinamarca, apontou que a prática de duas horas semanais de atividades físicas como corrida de carga moderada ou caminhada rápida pode chegar a diminuir pela metade o risco de síndrome metabólica, influenciando também na probabilidade de ter doenças cardiovasculares e derrame cerebral.

Porém, os autores do estudo alertam que a fonte do benefício está na intensidade da atividade física, e não no tempo de duração. Ou seja, que não é para ficar várias horas seguidas correndo ou caminhando.

Respeite os limites do seu corpo sem deixar de se exercitar.






Fonte: Mundo Das Tribos / R7