Embora a asma seja doença conhecida há muitos anos, ainda não há uma
definição universalmente aceita. Uma tentativa é a do Consenso Internacional de
asma de 1995:
A asma é uma doença
inflamatória crônica das vias aéreas na qual muitas células e elementos
celulares desempenham um papel, em particular mastócitos, eosinófilos,
linfócitos T, macrófagos, neutrófilos e células epiteliais. Em pessoas
susceptíveis, esta inflamação causa episódios recorrentes de sibilos, falta de
ar, aperto no peito e tosse, particularmente à noite ou de manhã cedo. Estes
episódios são associados, normalmente, a obstrução difusa, porém variável ao
fluxo aéreo, que freqüentemente é reversível quer espontaneamente ou com
tratamento. A inflamação também causa aumento associado da resposta brônquica a
uma variedade de estímulos.
A asma é uma doença crônica e de
caráter recorrente que acomete as vias aéreas tornando-as hiperirritáveis e hipersensíveis.
Mais do que uma simples doença, a asma é uma reação das vias aéreas à lesão
causada por diversos agentes. A mucosa respiratória, uma vez agredida por um
agente (poluição, cigarro, alérgenos, etc.) envia um sinal para medula óssea
para que esta produza células especiais de defesa. A medula óssea interpreta
este sinal como se o aparelho respiratório estivesse sendo invadido por
parasitas e manda células especiais que provocarão um processo inflamatório nas
vias aéreas (brônquios). Este processo inflamatório é o responsável pelos
sintomas da asma. Ele ocasiona edema (inchaço) da parede interna dos brônquios
e diminuição de luz dificultando a passagem do ar. Os músculos que circundam os
brônquios ficam hipersensíveis contraindo-se a qualquer estímulo. A contração
destes músculos (bronco espasmo) pode acentuar ainda mais a obstrução dos
brônquios.
Ela pode afetar qualquer pessoa,
mas tem maior prevalência em bebês, crianças e jovens. A asma caracteriza-se por Dificuldade em
respirar, falta de ar, Sensação de que o ar não chega até aos
pulmões, Ruído ao respirar (chiado), Ansiedade e "aperto no
peito". Às vezes, a pessoa que sofre da doença pode apresentar
somente tosse, os sintomas, em alguns casos, aparecem exclusivamente quando o
indivíduo faz algum exercício físico ou até mesmo quando ri muito. Os
sintomas da asma podem aparecer a qualquer horário do dia, de preferência à
noite, a madrugada ou no início da manhã. Conforme a situação, os asmáticos
podem levar uma vida absolutamente normal a maior parte do tempo, só
apresentando sintomas em crises agudas nos meses mais frios do ano ou quando
têm alguma infecção respiratória (resfriados ou gripes), por esse motivo é
recomendado o uso de vacinas contra gripe para os pacientes com asma. Uma vez
evitada à infecção respiratória, pode-se evitar algumas das crises de asma.
Em algumas
pessoas os sintomas podem ser contínuos, com grande limitação de suas
atividades até mesmo para esforços mínimos. Em outros casos, as crises ocorrem
somente após a exposição a uma determinada substância ou fator desencadeante. A
gravidade da doença, portanto, não é a mesma em todos os pacientes e as crises
também têm graduações diferentes. É
importante lembrar que, a ausência de sintomas não significa que o asmático esteja
sem a presença de obstrução ou inflamação em seus brônquios. A presença de
infecção respiratória (resfriado, gripe, sinusite ou pneumonia), mesmo em um
asmático bem tratado, pode aumentar a inflamação dos brônquios e provocar o
reaparecimento dos sintomas.
Na crise
de asma as vias aéreas ficam parcialmente obstruídas dificultando a livre
passagem do ar. Para conseguir movimentar o ar pelos brônquios estreitados, a
criança precisa fazer um grande esforço respiratório, que leva a um quadro de
canseira e falta de ar. Esta obstrução é causada por três fatores:
- Os músculos que circundam a parede do brônquio se contraem;
- A parede do brônquio inflama e incha;
- Uma quantidade excessiva de muco espesso é
produzida.
Em crianças de
até três anos de idade, as infecções virais de vias aéreas superiores
(resfriados, gripes e infecções de garganta) são fatores desencadeantes mais
frequentes. A alergia tem um papel importante na criança maior. Entre
alérgenos mais comuns podemos citar: o pó doméstico (ácaros), fungos (bolor),
penas, pelos e descamações de animais de estimação, piretro (substância contida
em inseticidas e ceras), lã, paina, capim e pólen de plantas. As
substâncias irritantes de vias aéreas também são nocivas: poluição, fumaça
desinfetantes, perfumes, produtos de limpeza e em especial a fumaça de cigarro
são fatores que podem desencadear a crise asmática, como também
fatores emocionais podem agir como desencadeadores ou agravantes dos sintomas.
É comum os pais referirem que seus filhos pioram em épocas de provas, situações
de estresse e problemas familiares.
Algumas
alterações torácicas e posturais são causadas pela asma, pois a
mecânica respiratória é importante e as alterações respiratórias,
segundo sua origem, podem modificar essa mecânica e/ou funcionamento
fisiológico do pulmão. Por sua vez, as alterações torácicas podem ser causadas
pelas alterações nessa mecânica, dependendo da gravidade, podem significar uma
diminuição nas capacidades respiratórias.
Assim, problema de ordem respiratória
predispõe o organismo a doenças e deformidades. As alterações respiratórias
podem refletir diretamente na forma do tórax. Podem provocar deformidades em
decorrência, por exemplo, da ausência de ar em determinadas áreas pulmonares
causadas por obstrução das vias aéreas, o que leva a retração das costelas.
Devido a sua forma e elasticidade, necessárias para sua função, o tórax é
facilmente deformável, isto explica porque as deformidades torácicas são mais
frequentes. As doenças pulmonares obstrutivas provocam hiperinsuflação pulmonar
aguda durante a crise asmática, mas que
pode se tornar crônica. A repetividade das crises com o aumento de volume
residual vai dando ao tórax a característica do padrão respiratório assumido.
As alterações do tronco também são as
causas de alterações na mecânica respiratória. Essas alterações, segundo sua
origem, podem modificar a mecânica respiratória e/ou funcionamento fisiológico
do pulmão. A ventilação pulmonar depende
da elasticidade pulmonar e amplitude dos movimentos torácicos. O aumento do
volume da caixa torácica se deve, em grande parte, ao movimento do diafragma
que promove expansão do tórax em todos os sentidos. Essa expansibilidade é
proporcional à amplitude do movimento de elevação das costelas e esta
amplitude, por sua vez, depende da posição da coluna vertebral. A melhor
expansão se obtém quando a costela atinge o mesmo plano da vértebra na qual
está articulada, o que não acontece nas alterações posturais como escoliose e
cifose. Assim, a mecânica de funcionamento do tórax é importante por depender
em grande parte desse ato mecânico. Neste sentido, as atividades físicas devem
ser orientadas para prevenir ou evitar o agravamento dos desvios posturais já
instalados.
Um fator
limitante para as atividades físicas do asmático é a rigidez torácica. Neste
sentido, são recomendados exercícios de desbloqueio torácico para ganho de ADM
com o objetivo de aumentar a mobilidade costovertebral. O desbloqueio torácico
deve ser anterior ao trabalho de ginástica respiratória, devido à importância
dos movimentos articulares durante a respiração
Por sua
vez, os exercícios respiratórios têm por objetivo melhorar as funções
ventilatórias e respiratórias além de evitar o aumento do volume residual.
Estes exercícios são indicados também
para promover suporte psicológico e diminuição da ansiedade. Para alcançar esta
meta é necessária a conscientização dos movimentos musculares durante a
inspiração e a expiração, ou seja, reeducação respiratória, com ênfase no
trabalho abdomino-diafragmático.
Considerando
que as alterações posturais interferem e modificam a mecânica respiratória e
que por outro lado às alterações respiratórias interferem e modificam a postura
temos na asma um ciclo vicioso com sobreposição de efeitos danosos. Assim,
torna-se evidente e necessário um trabalho com exercícios posturais. Este
trabalho é baseado na tomada de consciência sobre o controle, manutenção e
mudança das posturas corporais. Paralelamente, é preciso dar condições à
musculatura para assumir atitudes provavelmente novas. Atingir estes objetivos
depende de exercícios de percepção corporal (proprioceptivos), alongamentos,
fortalecimento de grupos musculares responsáveis pela manutenção da postura
(paravertebrais, abdominais e glúteos) e relaxamentos.
A asma
brônquica é uma doença extremamente variável e seu tratamento deve ser adaptado
às necessidades individuais de cada paciente. A finalidade principal do tratamento
do paciente asmático é permitir que possa ter uma rotina de vida mais próximo
do normal, com total ou quase total integração às atividades desenvolvidas para
sua faixa etária.
Como Tratar a ASMA:
No tratamento medidas farmacológicas e não
farmacológicas são recomendadas
O tratamento da asma consiste no uso do
broncodilatador durante a crise. Mas é muito importante que o paciente saiba o
que causa as crises e evitar estes mecanismos.
A
maior parte dos asmáticos tem alergia a pêlos de animais e poeira doméstica,
por isso recomenda-se não ter animais que tenham pêlos ou penas dentro de casa
e ter a casa sempre limpa, sem tapetes ou cortinas.
Os medicamentos devem ser receitados pelo médico e devem ser utilizados
em tempos de crise, na dose recomendada, pois usá-lo demasiadamente pode
diminuir a sua eficácia.
Existem também vacinas que podem ser utilizadas quando é determinado o
agente que provoca a alergia que faz com que o tratamento para a asma seja mais
eficaz.
Os
medicamentos disponíveis para o tratamento da asma podem ser divididos em duas categorias:
- Aqueles utilizados para aliviar os sintomas , quando ocorrem, e
- Aqueles utilizados para preveni-los e
necessitam ser usados regularmente.
A
aminofilina e os corticosteróides podem ser utilizados nas duas situações.
As estratégias não farmacológicas, que
poderíamos chamar de preventivas, incluem atividades físicas (a 50% do VO2 máx
previsto para a idade), não realizar atividades em ambientes agressivos
(poluição, presença de alérgenos, umidade, temperatura), evitar atividades mais
asmagênicas (corrida por exemplo) e restrição alimentar (tipo do alimento e
tempo de ingestão antes do exercício)
As
atividades físicas (motoras) são importantes para a saúde física e mental,
tanto da criança e adolescente como do adulto. São essenciais para as crianças,
pois proporcionam as experiências básicas de movimento, importantes no seu
desenvolvimento. Proporcionam oportunidades de relacionamentos, pois é através
das atividades físicas que as crianças relacionam-se entre si, seja no brincar
ou no engajamento em atividades esportivas, fato que vai prevenir o isolamento
psicológico/social e melhorar a autoimagem e autoconfiança.
Na
adolescência, onde geralmente as atividades esportivas são mais intensas e
competitivas, o asmático muitas vezes sente-se preferido e menos capaz. Esse comportamento acaba por levá-lo a evitar
atividades físicas/esportivas e assim torna-se realmente menos apto, por falta
de prática e não por incapacidade física.
Na idade adulta as
atividades visam manter as capacidades físicas (força, elasticidade,
mobilidade) a função cardiopulmonar, a mobilidade torácica e consequentemente
uma adequada mecânica respiratória. A melhoria da capacidade aeróbia,
diminuição dos depósitos de gorduras e proteção contra o estresse também são
importantes ganhos.
Algumas pesquisas relatam
que os exercícios físicos são provocadores de broncoespasmos em 80% a 90% dos
asmáticos. Porém, nem todas as atividades físicas geram este tipo de reação.
Diferentes exercícios, em diferentes intensidades provocam diferentes
magnitudes de crises.
Os exercícios podem ser
classificados em mais asmagênicos (mais provocadores de crises), como a
corrida, e menos asmagênicos como a natação, por exemplo.
O bronco espasmo induzido
pelo exercício é caracterizado por uma queda de 10% a 15% no fluxo expiratório
máximo. Ocorre com a duração do exercício entre seis a oito minutos e
intensidade de trabalho de aproximadamente dois terços do consumo máximo de
oxigênio (freqüência cardíaca de 170 a 180/min. para crianças). A resposta ao
exercício aparece alguns minutos depois de cessado o esforço e se reverte após
aproximadamente, 60 minutos. Na maioria dos indivíduos, este bronco espasmo
consiste em uma única crise de rápido início e recuperação. Alguns podem
desenvolver uma reação tardia (quatro a dez horas após o exercício).
A melhora da condição física do
asmático permite-lhe suportar com mais tranquilidade os agravos da saúde, pois
aumenta sua resistência fornecendo-lhe reservas para enfrentar as crises
obstrutivas. A participação regular em programas de atividades físicas pode
aumentar a tolerância ao exercício e a capacidade de trabalho, com menor
desconforto e redução de bronco espasmo. A orientação adequada
possui ainda uma série de benefícios, entre eles melhora da mecânica
respiratória, prevenção e correção de alterações posturais, melhora da condição
física geral e prevenção de outras complicações pulmonares. Para isso são
necessárias orientações quanto ao tipo e intensidade das atividades físicas
para se evitar o bronco espasmo induzido pelo exercício (BIE). O BIE é um
fenômeno que atinge a maioria dos asmáticos e é um fator limitante nas
atividades físicas e sociais. Durante uma
crise asmática deve-se:
- Diminuir o ritmo da atividade.
- Estimular a respiração diafragmática com freno labial (inspiração
nasal com expiração oral, e lábios semicerrados).
- Manter-se sentado e reclinado para frente ou recostado para trás.
- Utilizar a medicação broncodilatadora.
As atividades físicas adaptadas por si
só, não constituem no tratamento da asma. Não dispensa a medicação, os cuidados
com o ambiente e a orientação psicoterápica, pelo contrário, uma criança cuja
doença está mal controlada não é capaz de acompanhar e se beneficiar de um
programa de exercícios físicos.
A melhora na condição
física do asmático é conseqüência do aumento da sua resistência cardiorrespiratória,
o que lhe permite suportar melhor os agravos da saúde, ou seja, fornece-lhe
reservas para enfrentar as crises obstrutivas. A participação regular em programas de atividades físicas pode aumentar
a tolerância ao exercício e a capacidade de trabalho com menor desconforto e
broncoespasmo. Aumento de apetite, melhora do sono, diminuição do uso de drogas
e sensação de bem estar também são fatores associados à melhora da condição
física.
Relativo
ao tratamento fisioterapêutico existem duas fases de
tratamento: Durante a crise
asmática e o Período Inter-crise.
- Durante a crise Asmática
O doente apresenta-se muito ansioso,
tenso e angustiado, tórax bloqueado em posição inspiratória, respiração rápida,
descontrolada, predominantemente costal superior, à custa dos músculos
acessórios da inspiração, queixas de “falta de ar” e “chiadeira” no peito,
sensação de “aperto no peito”.
Principais objetivos
§ Diminuir a inflamação;
§ Alívio do broncoespasmo;
§ Controle da respiração.
§ Administração de
broncodilatadores e antiinflamatórios (coloca-se o paciente numa posição de
relaxamento, de maior conforto para si);
§ Tentativa de combater a
ansiedade, procurando obter uma descontração progressiva da parte superior do
tórax, cintura escapular e ombros, encorajando uma respiração
abdomino-diafragmática.
Durante a crise não se deve tentar
modificar o ritmo respiratório ou aplicar técnicas para expectorar, pois existe
o perigo de agravar o broncoespasmo. Imediatamente após a crise, quando há
melhoria do broncoespasmo e a tosse começa a ser produtiva, deve-se:
§ Insistir no controle da
respiração, diminuindo a frequência e prolongando o tempo expiratório;
§ Facilitar a eliminação de
secreções;
§ Massagem de relaxamento
(cervical e cintura escapular).
-
Período Inter-crise
Objetivos e Tratamento
§ Aquisição de controle da
respiração e preparação do paciente para uma eventual crise.
§ Ensino de posições de descanso
a adotar durante a crise;
§ Reeducação respiratória
funcional;
§ Exercícios costais e
abdomino-diafragmáticos seletivos;
§ Exercícios respiratórios
globais.
§ Correção de assinergias e
defeitos ventilatórios.
§ RFR;
§ Exercícios costais e
abdomino-diafragmáticos seletivos e globais
§ Drenagem de secreções (se
necessário)
§ Prevenir rigidez e
deformações torácicas
§ Relaxamento da cintura
escapular
§ Alongamentos musculares;
§ Flexibilização costal (com
maior incidência no sentido expiratório)
§ Ensinar o paciente a inspirar
pelo nariz e a respiração abdomino-diafragmática dirigida para aplicar durante
a crise
§ Reeducação ao esforço
§ Tentar aumentar
progressivamente a tolerância ao exercício
§ Evitar a super-proteção dos
pais das crianças com asma
§ Conselhos ao paciente em caso
de crise.
Um estudo preliminar
realizado pela Universidade de Aberdeen, na Escócia, mostra que exercícios respiratórios podem melhorar a
qualidade de vida dos asmáticos. Embora a avaliação tenha sido
feita com adultos, especialista brasileira afirma que eles também são
importantes para as crianças. Os exercícios, aliados ao tratamento de controle
da alergia, que é uma inflamação dos brônquios, ajudam a diminuir possíveis
crises.
Segundo Eliane Alfani, pediatra e
pneumologista infantil do Hospital São Luiz (SP), a partir dos cinco anos os
exercícios físicos já são importantes para ajudar a fortalecer a musculatura
respiratória. Natação e atividades com bola estão entre eles. "Com o
tempo, é possível, inclusive, que a dosagem da medicação seja reduzida por
conta da atividade", diz.
Para que
os exercícios físicos sejam benéficos, a criança não pode estar em crise, uma
vez que o quadro de asma pode se agravar ainda mais com o esforço. "Se a
criança não estiver muito bem naquele momento, ela não vai conseguir fazer o
exercício, porque está com a capacidade pulmonar reduzida, e os sintomas podem
piorar", afirma Alfani.
Nem mesmo aquelas crianças que têm a asma desencadeada pelo esforço físico devem abandonar a atividade. "Esse tipo de alergia pode ser inibida com os medicamentos, para que a criança não precise parar com os exercícios, o que só melhora sua qualidade de vida", finaliza a pneumologista.
Nem mesmo aquelas crianças que têm a asma desencadeada pelo esforço físico devem abandonar a atividade. "Esse tipo de alergia pode ser inibida com os medicamentos, para que a criança não precise parar com os exercícios, o que só melhora sua qualidade de vida", finaliza a pneumologista.
Referências:
Asma e os benefícios
da atividade física. Disponível em: <http://pneumologia.facafisioterapia.net>
acesso em: 14 Ago 2012
Exercícios respiratórios
ajudam quem tem asma. Disponível em: <http://pneumologia.facafisioterapia.net>
acesso em: 14 Ago 2012
Fisioterapia. Disponível
em: <http://www.asmabronquica.com> acesso em: 14 Ago 2012
Muito bom.
ResponderExcluirMuito bom.
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