As mulheres que caminham têm 30% menos chances de ter um
AVC, mas precisam fazer isso durante duas horas na semana.
De
acordo com um estudo norte-americano, mulheres que tem o hábito de caminhar
diariamente têm menos risco de desenvolver um AVC. E não precisa ficar horas
fazendo exercícios para chegar nesse resultado, pois quem faz três horas de
caminhada em dias seguidos (1 hora por dia, por exemplo), já consegue ficar
nesse grupo. Mas, o ideal é fracionar o exercício ao longo da semana, em pelo
menos cinco dias corridos.
Mulheres
que caminham mais de duas horas na semana têm 30% menos risco de AVC
A
frequência com que as mulheres fazem caminhadas diminui também as formas do
AVC: isquêmica e hemorrágica. Os pesquisadores observaram as várias formas de
andar como meio de exercício e constataram que as que andaram mais de duas
horas tiveram risco 30% menor, em comparação com as que não faziam atividade
física durante a semana. Por isso, quem investe em 3 horas de caminhadas
semanais eleva muito esse índice.
Caminhada
rápida diminui pela metade o risco de síndrome metabólica
O
novo estudo realizado pela Universidade de Copenhague, na Dinamarca, apontou
que a prática de duas horas semanais de atividades físicas como corrida de
carga moderada ou caminhada rápida pode chegar a diminuir pela metade o risco
de síndrome metabólica, influenciando também na probabilidade de ter doenças
cardiovasculares e derrame cerebral.
Porém,
os autores do estudo alertam que a fonte do benefício está na intensidade da
atividade física, e não no tempo de duração. Ou seja, que não é para ficar
várias horas seguidas correndo ou caminhando.
Respeite
os limites do seu corpo sem deixar de se exercitar.
Fonte: Mundo Das Tribos / R7
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